quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Governos, Governos e Governos: cada qual no seu galho e ninguém me chateie

Salut!

Ora bem vejamos isso! Não gosto muito de me meter na sardinha assada pelo vizinho mas quando tenho roupa molhada no varal a coisa muda de figura. Pois bem, tenho roupa lá fora e preciso reclamar. Podem dizer, por paz e sussego, o que se passa ness mundo? Toda gente bebeu ou o globo é que anda embriagado?

O meu problema é de larga escala. Começa com a falta de senso dos produtores culturais e dos diretores de mídia que governam os gostos de umamaioria alienada que, muitas vezes, se deixa contaminar com a facilidade estética das pilulas de divertimento instantâneo. Passa pela autocentrista autoridade patriacal que descansa sua mão dominadora e repressiva fazendo de pais carrascos de um sistema já a muito falido e agonizante e transforma homens inaptos em governantes de originador núcleo da sociedade que chamamo s de família. Desesperados, todos, e despreparados, castram aqueles que estão aos seus cuidados ao invés de gerenciar com sábia democracia e consulta.

E chega à estação da esfera pública qua conhecemos pelo nome de política onde cada qual decide que o seu jeito particular de administrar o que é de todo o povo é o jeito mais acertado, no entanto esse cada qual é constituido por uma pequena minoria que deveria agir como empregada do restante mas age como se chefiasse um matadouro, e o gado vai, e o governo abate.

Governos, governos e governos, é isso que existe. Governos de inocentes, de burros e loucos. Não importa em que formato venham são só instituíções organizadas para beneficiar aqueles que podendo pagam as suas contas, pagam, e aqueles, que não podendo, se esforçam para tal, e, como qualquer instituíção mundana são constituídos de seres humanos.

Homens! É só isso que os governantes são, homens comuns e mortais como qualquel dos outros que não tenham a ilusão que denominamos de poder. Porque, senhores, poder de verdade é destinado aos deuses, reais ou mitológicos (e no caso destes últimos é apenas o poder de algo cientificamente explicável que em tempos idos não se sabia arrazoar sobre a matéria).

Governos e só! Governos que loucamente desestabilizam o que poderia ser tão simples, orgânico e natural. Governos supostamente deveriam levar aqueles a que submetem à felicidade e bem-estar geral mas só encaminham a todos direto à estrada que leva à perdição, sufocam a voz de cada um e matam qalquer volição contrária aos sentados no poder. Pais se declaram presidentes de nações sufocadas pelo uso abusivo do poder. Presidentes se declaram pais de familías inteiras castradas em seus desejos, visões e reais necessidades.

Nada está como deveria, nada funciona de verdade. Vivenos numa sociedade desgastada pelos tantos sistemas e governos que já passaram que fazem todos parte do mesmo sistema: o erro comum a toda humanidade da dar às pessoas erradas o controle de suas vidas, o controle de sua alma, o controle sobre os seus sonhos e aspirações, simplesmente dar o controle. O erro é mais profundo porque poucos são aqueles que sabem controlar já que poucos conseguem controlar suas próprias pessoas.

Governos são falhos, governantes são falhos e as pessoas que se deixam levam por ambos (sem nem ao menos se questionar se estão indo pelo caminho correto ou se estão indo para o abate certo) tamém são falhos. Por isso, se me perguntarem acerca de poder, autoridade e governos, por favor, não se ofendam se eu dissem em bom português: "Cada macaco no seu galho e me deixem descansar!"

A tout a l'houre!

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